"A sensação de alívio
tomou conta de mim..." É com essas palavras que a professora Rubênia definiu a presença da equipe territorial de Proteção do Cluster Fortaleza na sala de aula do Infantil IV da Escola Manuelito Guimarães Domingues. De Março até Maio, o Cluster Fortaleza vem realizando uma ação territorial de fortalecimento para autoproteção das crianças de 04 a 05 anos através da Metodologia Claves - Brincando nos Fortalecemos para enfrentar Situações Difíceis. Em parceria com escolas públicas, igrejas e organizações sociais, a ação vem beneficiando crianças, profissionais da área de educação como professores e coordenadores, famílias e comunidades. Já foram mais de 400 crianças atendidas com brincadeiras, rodas de conversa, contação de histórias, jogos recreativos e música com um único objetivo: ensinar meninos e meninas a se proteger contra o Abuso e a Exploração Sexual.
Junto as escolas o impacto tem sido relevante: Esse momento foi muito rico e com estratégias para enriquecer o trabalho paralelo à escola. As crianças demostraram ter gostado muito desse projeto. Aguardamos ansiosos pela volta da Tia Lúcia com suas dinâmicas maravilhosas - falou a professora Vanesca do Infantil V da Escola Manoelito.
Na sua reta final, essa ação vai deixar saudade com certeza. Mas deixará também perspectivas para um novo olhar no cuidado com as crianças.
A proposta também tem
alcançado famílias que com dificuldade de abordar a temática em casa encontrou nessa
ação uma porta para estabelecer uma relação de diálogo e de confiança com a
criança: "Ele não via a hora de chegar para vim para cá. Só o fato de ter esse
espaço para brincar, onde ele não fica vendo meninos com armas na mão já é
muito bom. Queria colocar ele na escolinha de futebol mas não consigo, porque
só tem para adolescentes. Na comunidade não tem espaço para brincar. O tema das
brincadeiras foi importante pois não consigo falar com a minha filha sobre
isso. Se Deus o livre, mas se acontecer de alguém “pegar nas partes íntimas”
dela, ela não vai me dizer, é trancada e vai só chorar. Meu menino apesar de
ser menor, já fala mais. Ele aprende, falou Alessandra – Mãe da comunidade do São Miguel.
Junto as escolas o impacto tem sido relevante: Esse momento foi muito rico e com estratégias para enriquecer o trabalho paralelo à escola. As crianças demostraram ter gostado muito desse projeto. Aguardamos ansiosos pela volta da Tia Lúcia com suas dinâmicas maravilhosas - falou a professora Vanesca do Infantil V da Escola Manoelito.
Na sua reta final, essa ação vai deixar saudade com certeza. Mas deixará também perspectivas para um novo olhar no cuidado com as crianças.
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